quarta-feira, 8 de agosto de 2012



E parece que as coisas vão dar certo, e bem certo. É bonito ter esperança, deve ser até saudável. E é doce.

Doce é tudo que sinto por você.

E você tem o colo mais gostoso de se aconchegar, o melhor beijo, a pele mais suave, as mãos mais quentes, e o queixinho mais lindo que existe. E seus olhos, ah, seus olhos...

Sem idealismos, mas a gente sente quando é amor, certo?
Porque é tudo que eu sinto agora.
Feliz dia da gente, meu amor. : )

quinta-feira, 14 de junho de 2012

tolo: adj. e s. m. - Ingênuo, simplório.



(essa é mais uma daquelas cartas-desabafo que a gente vê por aí. essa coisa cafona que a gente faz quando não dá pra disparar meia-dúzia de palavras que vão machucar. você não é obrigado a continuar lendo.)

tolo: adj. e s. m. - Ingênuo, simplório.
também conhecido como "Flávia", caso leia nas entrelinhas. 

eu não sei de que mundo, pelo menos, 60% das pessoas que habitam este planeta vieram. não sei como, quando, e onde disseram para elas que é NECESSÁRIO fazer de alguém um tolo, ou idiota, ou qualquer coisa que caiba no contexto de alguém que esteja furioso. 

a gente escuta por aí que, para obter resultados diferentes, precisamos fazer diferente. taí, cá estou eu, fazendo diferente, dando o melhor de mim, e tomando na cabeça. é sufocante. 

hoje eu queria um biscoito sabor confiança. e que a sensação não acabasse quando eu pisco os olhos. e que as pessoas não escondessem coisas. e que as pessoas estivessem com outras pela simples vontade de estar. e estivessem plenamente. eu, você, todos nós podemos ter um milhão de defeitos, não é proibido. mas deveria ser proibida a falta de honestidade. a falta de corpo, mente E alma. 

e que, quando a gente estiver inspirado a escrever um cartão, porque há dois dias foi dia dos namorados, não caia uma bomba em nossas cabeças, e bloqueie nosso coração.

(e é também o tipo de coisa que a gente escreve pra respirar.)


segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

  
Hoje, 13 de fevereiro de 2012, me deparei com 700 tweets (lá do Twitter) marcados como favoritos: 400 de trechos do Caio.
Sim, Caio, assim sem informalidades, porque há mais de ano ele me parecia completa e estranhamente íntimo. (Aí vai existir aquele que para aqui e pensa: mimimi, você gosta de Caio? Aquele chato que todo mundo compartilha? Amigo, desculpa, mas conheci Caio em 2009, lógico que através da linda internet, mas antes de vocês compartilharem feito imbecis, por babaquice e, inclusive, coisas que nem sabem se são dele mesmo. Abraço.) E agora posso dizer: que bom que me livrei desses tweets hoje. Não por não gostar mais de Caio, pelo contrário, mas por sentir um desapego, desses completos. Como se a vida estivesse 100% carregada agora, e fosse um jogo desses em flash que a gente precisa esperar carregar pra jogar.

E quero agradecer. Quero agradecer muito pela situação ter me aproximado de lindos textos, de uma linda obra, porque a gente sempre procura um suporte, alguma coisa que (quase) entenda, que faça algum sentido. No caso, uma palavra de conforto, e eu achei. Pena ter sido por conta de uma efemeridade devastadora.

É clichê? Claro que é. Mas, estando no século XXI, onde todas as ideias possíveis já surgiram em algum lugar do mundo, o que pode não ser clichê? Mas, por esse mesmo motivo, pausei minhas leituras. Por mais up que fosse, tudo me derrubava de alguma forma, então comecei a olhar a vida na forma prática.

E sobre consequências? Bom, creio que perdi, ou esqueci, do sangue que corre nas veias, depois de tanto tentar expurgar o que precisava. Mas, e agora, como reencontro aquilo que, por um momento, me deu toda uma coragem de vida?
    

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

   
"(...) e me dá uma saudade irracional de você."
Cartão para Luciano Alabarse - Berlim, 01.07.93
Caio Fernando Abreu

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

"Que idade você tem, vinte? Tem cara de doze."

  

A certeza de que a melhor parte disso tudo resume-se em O Grande Gatsby ainda ser meu. Sabia que não o veria mais, deve ter sido aquela coisa de feeling feminino ter esquecido de entregar-lhe. 

E foi só mais uma daquelas histórias de expectativas frustradas. Acho que não deve ser demais pedir que só cheguem a mim com o sangue correndo nas veias. E pulsando, e ardendo.

No fim, não sei, pode se tratar de alimento de ego, sem existir reciprocidade. Não sou alimentaçãozinha de ego, tampouco gosto da loucura dos bi ou tripolares. Por favor, não se aproxime mais.