quinta-feira, 6 de janeiro de 2011


É chegado o ponto do equilíbrio desequilibrado, o equilíbrio pessoal. Aquela mesma sensação de mãe assoprando joelho ralado, depois de passar merthiolate. Alívio. O agradecimento fica ao tempo e ao Rio de Janeiro. Inexplicável e, talvez, simbólico. Onde o belo existe e prevalece em meio ao caos urbano. Basta lembrar que outro lado existe, que há uma saída e, também, o diferente.

Mesmo que o doce ainda seja fragmentos do que não existe mais, a vida acontece agora. Deve ser vivida, e há de ser doce. Ou melhor: doce e leve.


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